OS MELHORES LUGARES PARA AS GRANDES AVENTURAS : 06/13/08

sexta-feira, 13 de junho de 2008

FUGINDO DO CACHORRO ATIRADOR

Eu estava num local, onde eu entrei numa espécie de corredor, que tinha uns 4 metros de largura e era muito comprido. Ele era coberto, mas eu não via nada dos lados. Fui ate o final do corredor e não tinha saída. Então fui voltando e aproximadamente na metade do corredor vi duas portas bem grande. Eram da Caixa Econômica Federal. Então vi algumas mulheres sentadas numa mesa tomando café. Eu tentei entrar na porta, mas não consegui abri-la. Chamei mas ninguém me atendei, Fui indo embora, quando cheguei num local fora do corredor, bem amplo e lá na frente tinha o portão de saída. Quando eu caminhava em direção ao portão, veio correndo em minha direção um cachorro pastor alemão, bem grande. Ele atirou uma esfera bem grande, em mim. Eu peguei um barril, destes pequenos, que eles cortam ao meio para faze de lixeira e me defendi. Eu tentava ir em direção ao portão de saída. O cachorro pegava a esfera e ativa em mim novamente. Eu me defendi segurando este barril na frente do rosto. Mas a esfera nunca me acertava. Até que a esfera caiu perto de mim e eu a peguei. Então o cachorro começou a tirar em mim uma espécie de pino. Mas não me acertou também. Então o cachorro tirou de uma maleta uma espécie de arma que atirava estes pinos. Ele então me disse que eu não sairia dali de jeito nenhum. Eu então disse a ele para parar, que eu me entregava, pois com aquela arma ele poderia me matar. O cachorro ficou de pé igual a um homem e começou a rir.

FAZENDO MEDIÇÕES EM CHAMINÉ

Estava indo com o Gueds, trabalhar. A gente estava indo de carro por um local, que não era estrada, parecia ser um matagal, mas não tinha mato. Nisto chegamos no local. Era uma espécie de pequeno galpão onde não tinha nenhuma cobertura, apenas o piso e outro piso um pouco mais baixo. O piso deveria ter uns 12 metros quadrados. Nisto o Gueds ficou na pequena parte de baixo deste piso, fazendo alguma coisa que não sei o que. Não havia nenhuma chaminé para a gente fazer medição. Nisto o Gueds ficou dizendo algo que eu não entendia. Então eu deitei no piso para ouvir o que ele dizia. Ele falava que alguma coisa, que não sei o que, era feito de chocolate. Eu procurava o que, mas não via nada. Nisto ele disse que já estava pronto e saímos dali. Ele então disse que ali tinha que medir sete chaminés. Eu então disse que era para a gente andar bem rápido. Quando a gente andava por aquele local e passamos atrás de uma pequena parede, ele disse que ali era outra. Eu então disse que me lembrava daquele lugar, pois já tinha estado ali com o Henrique medindo aquelas chaminés. Quando saímos do outro lado da parede, vimos uma varanda e a Jaqueline estava almoçando. Ela apenas riu para a gente. Havia também umas cinco crianças. O Ziquinho me puxou pela mão, pedindo para eu ir ver a TV. Eu fui com receio, pois não sabia o que ele queria. Entramos numa espécie de pequeno salão de uns 20 metros quadrados e havia li uma TV, no cantinho. Sentado do outro lado, havia um home e uma mulher. O Gueds disse que eles eram os donos dali. Eu tentei cumprimentá-los, mas eles não olhavam para mim. Nisto o Ziquinho perguntou a outro menino se já estava pronta a TV. Ele disse que sim e ligaram a TV. Na imagem da TV, aparecia eu, olhando atrás de uns canos, parecendo procurar alguma coisa. Nisto chegam duas meninas gritando que eram índios. Eu levava um susto e quase que batia a cabeça nos canos. Vendo estas imagens, todos riram muito. Eu então me lembrei de quando isto tinha acontecido. Sai dali, descendo uma rampa, imaginando fazer a sete chaminés. Nisto o Ziquinho que tinha ficado num local mais alto, perguntou se podia pular, se eu o pegaria; Eu disse que sim e ele pulou, mas pulou com medo de eu o deixar cair. Eu disse que era para ele pular sem medo que eu o segurava. Ele pulou três vezes, mas todas sem confiar que o o pegaria. Na quarta vez ele pulou e eu o segurei. Então eu disse para pararmos antes que ele se machucasse.