OS MELHORES LUGARES PARA AS GRANDES AVENTURAS : 08/02/14

sábado, 2 de agosto de 2014

O CAMINHO






Estava em uma estrada de terra e próximo a esta tinha uma ponte que atravessa o rio. 
Estava em uma moto pequena. O guidom desta moto era uma criança de braços abertos. Eu ligava a moto, torcendo o botão da camisa daquela criança e acelerava, movimento as mãos dela. Na cabeceira desta ponte estava a Paula e outras três pessoas que esperavam por mim lá, Havia alguns matos ao lado desta estrada e alguns montes de terra. Acelerava com aquela Motinha por esta estrada e quando via a entrada que seria para a ponte, ia por ela. Mas saia em outro local ou outra ponte, e não conseguia achar o caminho da ponte onde a Paula estava. Quando acelerava torcendo a mão daquela criança, ela ria muito. Fiz três tentativas e todas as três entrei no caminho errado. na ultima tentativa, sai em uma ponte que ficava acima da que a Paula estava. A Paula olhou pra mim lá de baixo e disse para eu parar de ficar brincando e ir logo lá porque ela estava com pressa.  Sai novamente com a Moto, a criança rindo, tentando encontrar o caminho que me levasse à Paula, mas não conseguia.

NO BOX 206 DO SHOPPING






Estava chegando em um shopping onde a Fabiula tinha arrumado um emprego para mim.
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Carregava nas mãos um extensão elétrica, porque para trabalhar neste local, era preciso levar uma extensão elétrica. Procurava pelo Box 206 que era o local onde eu trabalharia. Deveria procurar uma mulher chamada Débora. Procurava por este Box 206, quando vi que ele ficava em um dos corredores deste shopping. Fui até la e um mulher veio falar comigo, dizendo que era a Débora. Entreguei a ela a extensão. Ela disse que eu teria de trabalhar de 08h00m até as 22h00m todos os dias. Eles ainda estavam colocando o balcão onde trabalharia, quando vi que ali também funcionaria uma Lan house. Achei que ficaria difícil para mim trabalhar no balcão daquela loja e atende a lan house ao mesmo tempo. Fiquei imaginando como seria atende a loja e a lan house caso estive com muitos clientes.

A OFERENDA NA FLORESTA






Estava dentro de uma construção que tinha próximo a uma floresta. estava anoitecendo.
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Esta construção tinha apenas um cômodo. Era como se fosse um escritório na silva. Havia próximo aquela construção uma caverna. Sai para fora desta construção e vi um macaco carregando um homem nas costas, tipo quando a gente carrega uma criança "de cavalinho". Mas ele estava de pé. Quando se aproximara de mim, ambos abaixaram a cabeça para não olharem para meu rosto, pois não podiam fazer isto. Vi que havia muitas frutas espalhada próximas a esta caverna. As pessoas que moravam naquela floresta, cada uma delas, tinha que trazer uma fruta para mim, diariamente. 
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Elas deveriam entregar estas frutas ao macaco que carregava o homem e este, depois as levariam para mim, naquele construção que tinha ali. Eu que mandava em tudo ali. Vi um abacaxi próximo a entrada da caverna e outras frutas por todos os lados, sendo mangas, goiabas, mamão, laranjas, mexericas, bananas e outras. Percebi que as pessoas estavam trazendo as frutas para o macaco e fugiram dali, por um motivo que eu não sabia, deixando as frutas no chão. Entendi que provavelmente elas viram o macaco fora da caverna e não podiam fazer isto, por isto fugiram.  Fiquei ali pensando o que faria para reverter a situação.


LIVROS NA MÁQUINA DE ASFALTAR






Estava anoitecendo. Estava em uma rua em cima de uma máquina de asfaltar.
Na frente desta máquina ia outra máquina também de asfaltar ruas. Havia uma tela de LCD no que seria o capô desta máquina com umas 20'. Eu colocava uma a uma as páginas do livro que eu tinha escrito, em cima deste painel. Ele lia a página e a transferia para dentro desta tela de LCD. Depois que lesse todas as páginas esta máquina, parecida com as que asfaltam rodovias, imprimiria meu livro. Achei que estava demorando muito, então, antes mesmo da máquina ler uma página, eu a tirava e colocava a seguinte, deixando ali somente alguns segundos. Mas a máquina não memorizava e então ela avisou que iria começar novamente. Desistir de imprimir meu livro nesta máquina. A máquina, com a mesma voz da mulher do GPS dizia para eu colocar alguma coisa no visor. Eu não fazia, então ela começou a implorar para que eu fizesse isto, pois ela precisava ler alguma coisa. Não dei ouvidos a máquina e fui indo embora, ouvindo a máquina dizer para eu voltar colocar algo naquela tela de LCD. Cheguei em uma casa de esquina, onde havia uma rampa que descia para a garagem. Desci esta rampa e já dentro da garagem, veio o Ricardo em uma moto e quase me acertou. Passou bem próximo de mim. Ele colocou a moto ali e quando desceu dela, esta veio a cair. Então eu disse que ele estava estacionando de qualquer jeito e por isto a moto caia sempre. O Ricardo a colocou de pé.