OS MELHORES LUGARES PARA AS GRANDES AVENTURAS : 08/10/14

domingo, 10 de agosto de 2014

POESIA - ETERNAMENTE 12 ANOS /








Se me for dado o direito de escolha, eu quero as tardinhas, aproveitando os ventos de agosto, soltar papagaios, que eu mesmo faço, coloridos e com bambulinhas, dar toda a linha do tomador, que meu irmão faz, e vê-lo coroar no céu.
Se me for dado o direito de escolha, quero correr na frente dos meus 17 irmãos, quando minha mãe chamar para tomar café da tarde, para poder tentar pegar o pedaço maior daquela bisnaga de pão de sal, que minha mãe, todos os dias, divide em 18 pedaços, depois ficar medindo com eles, para ver quem pegou o pedaço maior.
Se me for dado o direito de escolha, quero ir puxando o carrinho de madeira que meu pai fez ir até o armazém da Rede, fazer as compras do mês. Ele sempre compra 60 kg de arroz, 60 kg de açúcar, 30 kg de feijão e muitas outras coisas. Na volta, não conseguir puxar o carrinho, que esta pesando demais, e ouvir meu pai dizer: “vamos moleza, força! Né homem não?”.
Se me for dado o direito de escolha, quero ir com meu pai, pegar o trem na estação, viajar ao som da Maria-fumaça, olhando a paisagem, onde as árvores que parecem estar correndo, umas mais que as outras. Depois que chegar a Carmo do Cajurú, ir a pé, fazendo festa, ate a barragem, no caminho comendo “milho de grilo, pitanga” e qualquer outra fruta do mato, que meu pai diz que podemos comer. Na volta, andando naquela estrada de terra, ficar entediado porque Carmo do Cajurú parece que nunca vai chegar. E quando chegamos, ouvimos o chefe da estação dizer: “o misto está atrasado 3 horas”.
Se me for dado o direito de escolha, quero ficar da veneziana do quarto do meu pai, ver a chuva cair e me perguntar como ela chegou lá em cima, ouvir o som do vento passando pelas frestas da janela, ver a árvore que plantei no jardim, ser balançada pelo vento, e saber que minha mãe vai xingar, pois o vento derruba muitas de suas folhas que são bem pequenas e ficar de coração apertado, quando ela diz “vou mandar seu pai cortar esta porcaria”.
Se realmente eu tiver direito a escolha, eu quero sempre, ter apenas 12 anos.

AS 05 MAIS BELAS CADEIAS DE MONTANHAS DAS MINAS GERAIS






MINAS SÃO MUITAS.
SÃO RIOS E RIACHOS. SÃO TRILHAS E RUMOS. SÃO FLORESTAS E MATAS. SÃO ANIMAIS E PLANTAS. SÃO CIDADES E LUGAREJOS. SÃO FESTAS E FOLCLORES. SÃO RAÇA E COR.  SÃO MONTANHAS E SERRAS. SÃO VOCÊS E EU.
AQUI, VOCÊ PODE VER UM POUCO DO QUE É MINAS. ATRAVÉS DE SUAS MONTANHAS

1ª COLOCADA
REGIÃO DE MARMELÓPOLIS / PRÓXIMO A DIVISA COM SÃO PAULO
UMA CADEIA DE MONTANHAS A PERDER DE VISTA
copyrigth "Cesar Ribeiro Junior"
2ª COLOCADA
NA REGIÃO OESTE DO ESTADO - NAS PROXIMIDADES DE PIMENTA
AQUI ONDE O VERDE SE ENCONTRA COM O AZUL
copyrigth "Aender Arcos/mg"
3ª COLOCADA
NO SUL DO ESTADO - 
NAS PROXIMIDADES DE CABO VERDE. ESTE MAR DE MONTANHAS MOSTRA A BELEZA DAS MINAS GERAIS
copyrigth "Albertina Dias"
4ª COLOCADA
PERTO DA DIVISA COM O ESPIRITO SANTO
TÃO BONITA QUANTO DIFERENTE OU INESPERADA
copyrigth "Ecoforum"
5ª COLOCADA
NA REGIÃO CENTRAL - 
NAS PROXIMIDADES DE OURO PRETO. A IGREJA, EH SÓ UM DETALHE A MAIS.
copyrigth "Cristine Alonso"


TEMPLOS RELIGIOSOS EM JOÃO PESSOA NA PARAÍBA E ITABELA NA BAHIA






ESTA RARIDADE EH A IGREJA DE NOSSA SENHORA DE LOURDES / FICA EM JOÃO PESSOA NA PARAÍBA
copyrigth "Jose Wagner Vasconcelos" 
Igreja de Nossa Senhora de Lourdes Surgiu como Igreja do Bom Jesus dos Martírios em 1817. Sua fachada apresentava vistosas linhas curvas e apesar de ter sido fortemente desfigurada, constitui-se em um representativo monumento arquitetônico. Localização: Rua das Trincheiras, s/n - Centro.
FOI NESTA IGREJA QUE ENCONTRAVA O LENITIVO DE BUSCAR A APROXIMAÇÃO A DEUS, E ESPAIRECER NA CONTEMPLAÇÃO CONTRITO DE QUE ELE EXISTE. PARA ISTO BASTA APENAS PROCURÁ-LO ( Fonte: Jose Wagner Vasconcelos) (http://www.panoramio.com/photo/18051248#c6324419)

ESTA IGREJA EH A DE SÃO JOÃO BATISTA QUE FICA NA CIDADE DE ITABELA NA BAHIA
copyrigth "?"
O RELÓGIO DA TORRE EH O DIFERENCIAL. FICOU MUITO LEGAL.


SANTO ANTÔNIO DO AMPARO / MINAS GERAIS - CIDADE HOSPITALEIRA







BOM DIA. BEM VINDO A SANTO ANTÔNIO DO AMPARO. UMA CIDADE DE BEM COM A VIDA.
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CONHEÇA SANTO ANTONIO DO AMPARO. UMA CIDADE BELA, ACONCHEGANTE E HOSPITALEIRA.
SANTO ANTÔNIO DO AMPARO, É UMA CIDADE HOSPITALEIRA POR TRADIÇÃO.
TEM  17.349 HABITANTES. (IBGE 2010)
QUEM NASCE EM SANTO ANTÔNIO DO AMPARO É: "Amparense"
O "IDH" SO MUNICÍPIO ESTA EM 0,726 (CONSIDERADO MÉDIO, PELA ONU)
A CIDADE ESTA A UMA ALTURA MÉDIA DE 990 METROS
A CIDADE FOI FUNDADA EM DEZEMBRO DE 1938
HISTÓRIA
A história de Santo Antônio do Amparo é muito rica. Conta-se que um homem de origem portuguesa, chamado Manoel Ferreira Carneiro, popularmente chamado "Jangada", ao passar pelas terras e ver que eram de grande beleza e com capacidades produtivas negociou com o então dono das terras uma troca. E o mais curioso dessa história foi que o objeto de troca fora um capote, pois o então dono sofria muito com o frio. Ali nas terras adquiridas "Jangada" instalou uma fazenda com numerosos escravos.
Ao passar dos anos um escravo desapareceu. Assim, seu filho José fez uma promessa a Santo Antônio, tão popular entre os portugueses, que se ele trouxesse de volta o escravo uma capela em sua honra seria construída no lugar mais alto das terras. Assim então, aconteceu e o escravo apareceu contando que Santo Antônio o havia guiado. A capela fora construída no ponto mais alto, conforme a promessa feita, e em torno dela foi crescendo o povoado que mais tarde se tornou município.
Seu nome, Santo Antônio, deve-se ao milagre, e Amparo ao fato de que os viajantes se instalavam embaixo de árvores de articum, para descansarem.
VEJA QUE PACATA E BONITA CIDADE
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AQUI, UMA DAS TRILHAS QUE DÁ ACESSO AS CACHOEIRAS DA COMUNIDADE DOS FAGUNDES
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AQUI, A MATRIZ DE SANTO ANTÔNIO DO AMPARO
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COM O CORETO TRADICIONAL
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ESTE EH O HINO OFICIAL DA CIDADE.

Vindo de terras tão distantes
Por entre vales, rios e colinas
Um dia certo viajantes
Chegou guiado pela mão divina

Talvez pela fatalidade
Quem Deus por mera sorte
Ia se criar uma cidade
Trocando terras por seu capote

Rogando a Deus em pranto
Arrependido da ação covarde
Promessa fez ao grande Santo
de um Capela erguer na propriedade

Ao raiar um novo dia
Qual foi o espanto, quanta alegria
Vendo o escravo ali parado
Prostado ao chão à Deus agradecia

Para cumprir sua promessa
Ao grande Santo é o que Deus ensina
Santo Antônio tem sua capela
Edificada no alto da Colina

E todo viajante cansado
Encontra aqui à sombra da palmeira
Em Santo Antônio do Amparo
Abrigo e paz, cidade hospitaleira
Composto por "José Pedro Dutra"
VEJAM QUE BELOS CASARÕES TOTALMENTE PRESERVADOS
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AQUI A ZONA RURAL DA CIDADE
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A BONITA ARQUITETURA DO PALÁCIO DA MUNICIPALIDADE
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ESTA EH A BR 381 (FERNÃO DIAS) CUJA CIDADE ESTA AS MARGENS
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ESTA EH A BANDEIRA DA CIDADE
ESTE EH O BRASÃO DA CIDADE
BOA NOITE. AGRADEÇO SUA VISITA E SEMPRE VOLTE
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copyrigth "Thymonthy Becker" (marca e logomarca)


ATÉ BREVE

NA ESTRADA






Estava anoitecendo. Vinha por uma rua dirigindo um caminhão.
Este caminhão deslizava por esta rua de um lado a outro. Com dificuldades vinha dirigindo este caminhão, sem deixar que ele batesse em qualquer coisa. Parei este caminhão numa esquina onde de um lado havia casas e do outro era só mato. Fui até uma casa que seria a minha. Na sala onde entrei tinha um móvel que era do comprimento da parede, parecido com uma Cômoda, só que comprido. Este móvel tinha três gavetas que eram do comprimento deste móvel. A gaveta de baixo que ficava quase rente ao chão estava aberta. Havia muita bagunça dentro desta gaveta que estava cheia de papéis. Sentado dentro desta gaveta tinha uma criança que deveria ter um ano e pouco. Eu precisava colocar dentro daquela gaveta 50 reais. Mas não queria que a criança visse, pois ela poderia pegar. No canto desta sala tinha outras duas crianças. As três crianças eram meus filhos. Peguei uma caixa de bombom para oferecer àquelas crianças, assim eu as distrairias e guardaria o dinheiro. 
Quando ofereci as duas crianças que estavam no canto da parede, elas disseram que já estava comendo bombons. Uma destas crianças era o Fernando. A criança de dentro da gaveta ficava só me olhando e assim eu não conseguia colocar o dinheiro ali. Então joguei a caixa de bombom no outro lado da gaveta. Quando a criança olhou para onde eu tinha jogado a caixa, coloquei os 50 reais debaixo dos papeis que tinham no canto da gaveta. Saí dali e encontrei com a Paula do lado de fora da casa. Disse a ela que ia viajar pra longe naquele caminhão e que demoraria para voltar. Pedia a ela que fosse comigo até o caminhão, pois eu iria viajar sozinho daquela vez e não gostava de viajar sozinho. Fomos andando em direção ao caminhão.

OS NÚMEROS






Tinha um dinheiro para receber, resultando de um processo trabalhista que tinha ganho.
O valor que eu tinha ganho era de 22.557,00 reais. O Juiz mandou que fosse pagos em 05 parcelas e que poderia ser em cheque. Mas o Juiz disse que o valor real que eu tinha direito era de 14.007,00 reais. Disse que o valor de cada parcela deveria ser de 2.857,00 reais. Disse ao Juiz que este valor não dava exato 14,007.00 reais. O Juiz disse que quem mandava era ele e que não se discutia. Sai dali resmungando dizendo que o Juiz não entendi nada de matemática.


TUDO FECHADO







Estava em um cômodo de uma casa. estava meio escuro.
Havia um tanque de lavar roupas. peguei um balde com água e dentro deste balde tinha vários pacotes de bolha. Fui escorrer a água deste balde para dentro do tanque, sem deixar cair os pacotes de bolacha porque elas molhariam se caíssem. Ao fazer isto deixei cair os pacotes de bolachas que molhara. Peguei as bolachas molhadas e as coloquei de volta nos saquinhos. Mas vi que não dava mais para comê-las. Ficou no balde um frasco de Neusoro, usado para pingar no Nariz quando este esta congestionado. Precisava sair para comprar outro Neusoro e as bolachas. Mas sabia que estava tudo fechado e não iria adiantar, mas eu precisar ir assim mesmo.

ANDANDO NO CAMINHO






Estava andando por um estreito caminho que era acompanhado de grama em ambos os lados.
Meu rosto estava dormente e torto do lado esquerdo. Eu lembrava que já tinha ficado com o rosto daquele jeito antes. Andava trocando as pernas, meio que cambaleando. Tentava consertar o jeito de andar e não conseguia. Andava como uma mulher faz em passarela, jogando a perna para os lados opostos. Como não conseguia consertar meu jeito de andar achava que ficaria assim para sempre, andando torto e o rosto torto também.

O BANHEIRO






Estava na casa que seria a do Grilo.
Estava com o Grilo e o Israel. Estava ao lado do que seria o banheiro. Este banheiro tinha um metro por um metro. Ficava aproximadamente um metro acima do nível da casa, Na parede do banheiro, do lado de fora, estava a pia para se escovar os dentes. As paredes deste banheiro tinham aproximadamente um metro de altura, parecendo banheiro coletivo de empresas. Tive vontade de ir ao banheiro e tive certa dificuldade para subir ao nível dele, visto não ter escada para acessá-lo. Quando entrei neste banheiro, vi que ele estava todo entupido e já transbordando. Como estava muito apertado para urinar, fui assim mesmo, e dizendo para o Grilo que o vaso dele estava cheio e transbordando. Nisto, o Israel, que escovava os dentes naquela pia do lado de fora do banheiro, subi em uma cadeira para olhar por cima daquela pequena parede. Com a escava de dentes na boca o israel disse que tava feia a coisa. Como eu estava em pé, podia ver por cima daquela parede. Então vi o Grilo que foi dizendo que não era para fazer nada. Ele já tinha comprado um produto que era só jogá-lo no vaso e desentupia tudo. Não acreditei muito que isto seria possível e disse que eu poderia desentupir para ele. Mas o grilo disse que não, que ele mesmo faria isto.